segunda-feira, 29 de junho de 2015

ROBERTÃO 1970 - O PRIMEIRO TÍTULO NACIONAL DO FUMINENSE


O PRIMEIRO TÍTULO DO FLUMINENSE

Em pé da esquerda para a direita: Oliveira, Félix, Denilson, Galhardo, Assis e marco Antônio. Agachados: Cafuringa, Didi, Mickey, Cláudio e Lula.

Mickey domina a bola, Vanderlei e Humberto Monteiro só cercam.

Cafuringa, Oldair, Vantuir e o goleiro Renato olham a bola passar.


Cláudio se adiantou, mas perdeu o compasso.


O Rei Zulu, Denílson, não deixou Vanderlei jogar, Galhardo observa.

Mickey salta e cabeceia a bola entre vantuir e Humberto Monteiro.

Galhardo salta sobre Vaguinho.

Félix encaixa a bola e Marco Antônio passa. Defesa segura.

Mickey disputa a bola pelo alto com Humberto Monteiro, Ramos observa.


Luta boa no meio do campo entre Humberto Ramos e Didi.



 Aos 40 min do 1º tempo, Mickey escora um cruzamento da direita... 

...feita por Didi, entre Vantuir e Humberto Monteiro, faz Fluminense ...

...1 x 0. O tricolor saia na frente na grande decisão, e Mickey repetiu o...

 gesto que caracterizou aquela campanha, o "V"da vitória e saiu para a galeria que explodia de alegria.

Ao goleiro Renato só restou pegar a bola no fundo das redes.


Fluminense 1 x 1 Atlético-MG

Data: 20/12/1970

Local: Maracanã

Juiz: José Faville Neto

Renda: Cr$ 535.419,00
Público: 112.403
Gol: Mickey aos 40 min do 1º tempo e Vaguinho aos 28 min do 2º tempo.

Fluminense: Félix, Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio (Toninho); Denílson e Didi; Cafuringa, Mickey, Cláudio e Lula.

Atlético-MG: Renato, Nélio (Zé Maria), Humberto Monteiro, Vantuir e Vanderlei; Odair e Humberto Ramos; Ronaldo, Vaguinho, Lola e Tião. 
Técnico: Telê Santana.

Nota: Do lado do Atlético/MG o técnico era Telê Santana que havia sido campeão carioca em 1969 pelo Fluminense como treinador.

Vaguinho deu trabalho a defesa tricolor, e foi o autor do gol do galo.

   Na luta pelo meio de campo, Didi é derrubado.


O Rei Zulu, Denílson, recebe o cobiçado troféu do Robertão 1970 e...


... o levanta para a alegria de milhares de torcedores tricolores ...

... presentes ao maracanã.


O olhar apaixonado de Denilson pela taça de Prata 70. 

Denilson (O Rei Zulu) e a orelhuda (a Taça de Parata).




 
Mickey ensina ao garotinho o "V" da vitória.


Mickey diante da geral do maracanã, recebe sua justa aclamação.



O reserva Jorge Vitório abraçado ao titular Félix, comemora o título.

Mickey com a faixa no peito, imortaliza seu "V" da vitória.

Mickey nos braços da galera tricolor. Festa merecida.


A volta olímpica, tradicional naquela época, aqui destacam-se: 
Cafuringa, Félix, Silveira, oliveira e lula.



Mudando o ângulo, vemos Denilson com o troféu e Jorge Vitório.


No Palácio Guanabara, no Rio de janeiro, Félix mostra o troféu. 


Mickey nos dias de hoje, aposentado como professor de educação Física.

FONTES DAS IMAGENS

Revista Fluminense Futebol Clube.
http://extra.globo.com/
Jornal O Globo
Jornal Hoje em Dia
www.youtube.com/
Jornal Diário do Paraná
Revista Placar(Editora Abril)
Revista Grandes Clubes Brasileiros
Revista O Cruzeiro (Diários associados)

FONTES DOS TEXTOS

Professor : Eudo Robson
http://www.rsssfbrasil.com/







quinta-feira, 18 de junho de 2015

1982 - FINALMENTE VASCO !


E O VASCÃO DERRUBOU O MENGÃO !





Foi uma vitória alcançada sobretudo na base do coração, da ousadia, da dedicação de um grupo que nunca esmoreceu diante dos problemas que surgiram ao longo do campeonato. O time da Gávea, que ostentava a invejável posição de ser o atual vencedor da Copa Intercontinental de Clubes Euro-América (a Taça Toyota), não conseguiu confirmar em campo o seu favoritismo fora dos gramados. Mesmo com três titulares da Seleção Brasileira que havia ido à Copa do Mundo da Espanha em seu time - Leandro, Júnior e Zico -, os entrosados flamenguistas não transformaram sua superioridade técnica em uma supremacia de fato.

Jornal dos Sports
Acabou-se a maldição do vice: o Vasco da Gama é merecidamente o campeão do Rio de Janeiro, título conseguido ontem ao derrotar o Flamengo por 1 a 0, gol de Marquinho aos 3 minutos do segundo tempo, num jogo presenciado por 113.270 pessoas, que proporcionaram a renda de Cr$ 83.219.900,00 (Ingresso: JPEG, 12k). Foi um jogo digno de uma decisão. Junior foi expulso aos 26 minutos do segundo tempo por ofensa ao juiz José Roberto Wright. O grande vitorioso foi o técnico Antônio Lopes, que teve a coragem de substituir meio time nos jogos decisivos.


FICHA TÉCNICA 

Domingo, 5 de dezembro de 1982 
Maracanã - 17 horas 
Árbitro: José Roberto Wright 
Renda: CR$ 83.219.900,00 
Público: 113.271 pagantes 
Gol: Pedrinho Gaúcho (olímpico) 3’ do 2º tempo. 
Cartões amarelos: Andrade, Tita e Dudu. 
Expulsão: Júnior 26’ do 2º tempo. 

VASCO: 1-Acácio, 2-Galvão, 3-Ivan, 6-Celso, 4-Pedrinho; 9-Serginho, 5-Dudu (16-Marquinho, no intervalo) e 8-Ernâni; 7-Pedrinho Gaúcho (13-Rosemiro, no 2º tempo), 10-Roberto Dinamite e 11-Jérson. 
Reservas não utilizados: 12-Mazarópi, 14-Geovani e 15-Palhinha 
Técnico: Antônio Lopes 

FLAMENGO: 1-Raul, 2-Leandro, 4-Figueiredo, 3-Marinho, 5-Júnior; 6-Andrade, 8-Adílio (14-Vítor), 10-Zico; 7-Tita, 9-Nunes e 11-Lico (16-Wilsinho). 
Reservas não utilizados: 12-Cantarelli, 13-Ademar e 15-Peu 
Técnico: Paulo César Carpeggiani 



PRINCIPAIS LANCES
Primeiro tempo
1 minuto - Falta de Ernani sobre Lico, próximo da área do Vasco: Junior cobra, a bola bateu na barreira e voltou para Nunes, que rolou para Andrade e este chutou forte, à esquerda de Acácio.
6 minutos - Pedrinho Gaúcho penetrou pela direita e cruzou para a área, mas a bola bateu em Junior e foi para corner.
8 minutos - Boa jogada individual de Zico, que tocou para Adílio e este deu a Lico, que emendou forte, mas a bola bateu na rede, por fora.
10 minutos - Adílio penetrou em velocidade e chutou com perigo, à direita de Acácio.
17 minutos - Após uma falha da zaga do Vasco, Lico chutou forte, a bola bateu em Celso, voltou para Zico, que emendou para fora.
19 minutos - Roberto perde boa oportunidade de gol. Dudu lancou a bola para Pedrinho, que cruzou na medida. Mas Roberto foi tentar o drible, ao invés do chute, e perdeu a bola para Junior, que salvou na hora certa.
23 minutos - Roberto bateu a falta por cobertura e Raul fez grande defesa para corner. Na cobranca, a bola veio cruzada, tocou em Andrade e saiu rente à trave direita.
26 minutos - Celso tocou para corner na hora certa, pois Nunes estava livre para testar para o gol.
27 minutos - Adílio cruzou pelo alto e Nunes emendou de bicicleta, mas em cima de Acácio, que fez a defesa.
30 minutos - Raul faz grande defesa e evita gol certo do Vasco: Dudu lançou Jérson, que ficou cara a cara com o goleiro e tentou o chute por cobertura, mas o goleiro defendeu.
33 minutos - Tita perde gol certo ao chutar para fora, após um passe de Nunes, que ganhou a bola de Pedrinho na raça.
44 minutos - Lico fez boa jogada, passou para Tita, que tentou na frente, mas Zico chegou atrasado e Celso atrasou no momento certo para Acácio.
Segundo tempo
1 minuto - Jérson recebeu o lançamento pela esquerda, entrou livre e cruzou muito forte para Marquinho. Raul só olhou e a bola saiu pela linha de fundo.
2 minutos - Contra-ataque perigoso do Vasco: Ernani tabelou com Roberto, que tocou na frente e chutou violento, mas Raul espalmou a corner.
3 minutos - VASCO 1 A 0: Na cobranca do corner, Pedrinho Gaúcho bateu fechado e de curva, pelo alto. Marquinho, que havia entrado no lugar de Dudu, estava colocado junto da trave e desviou de cabeca, sem defesa para Raul. (RA, 140k)
4 minutos - Roberto fez excelente jogada individual e quando ia marcar o segundo foi derrubado por trás por Junior.
5 minutos - Na cobrança, pelo próprio Roberto, quase gol do Vasco: o chute foi forte e bem colocado, mas a bola bateu no travessão e na sequência Raul defendeu.
10 minutos - Ótima defesa de Acácio: ele saiu muito bem do gol, quando Zico entrou livre para empatar, com um chute forte.
14 minutos - Leandro avançou pela direita e fez o cruzamento pelo alto: Nunes subiu para tentar cabecear, mas Acácio saiu bem do gol e fez a defesa.
16 minutos - Pressão do ataque do Flamengo, que obrigou Celso a colocar a bola para corner duas vezes seguidas.
22 minutos - Marinho estava avançado e, após um cruzamento sobre a área do Vasco, testou a bola rente à trave.
24 minutos - Leandro recebeu livre pela direita, mas demorou a chutar e permitiu que Pedrinho entrasse na dividida e tocasse para corner.
26 minutos - Junior fez falta, reclamou do árbitro e foi expulso.
32 minutos - Excelente defesa de Acácio, que subiu para fazer a defesa na hora em que Zico ia cabecear.
34 minutos - Marquinho perdeu a oportunidade para marcar o segundo gol: ele recebeu um passe de Roberto na medida e chutou forte, mas a bola bateu no travessão e na volta Figueiredo rebateu para a frente.
37 minutos - Rosemiro entrou livre pela direita e perdeu ótima chance para marcar o gol.
Roberto acha 1 a 0 pouco (entrevista ao Jornal do Brasil)

Assediado de todas as formas, entre um cumprimento e outro, o maior ídolo do Vasco, Roberto, estava feliz, e comentou que o resultado foi injusto.
- É claro que merecíamos ganhar de mais. 


 Eu diria que, no minimo, 3 a 0. Mas foi só de um e estou satisfeito. Mas devemos o sucesso na campanha ao trabalho feito no início da temporada.


A maior prova disso é que, sem ganharmos o primeiro e o segundo turno, acabamos somando mais pontos que Flamengo e América e entrando na decisão.


O artilheiro distribuiu dezenas de diplomas de campeão, com sua foto e o escudo do clube. Na saída, protegido por dois seguranças, ainda declarou que o Vasco só somou tantos vice-campeonatos por que Deus quis.


- Me apontem outra razão. Só da última vez, vencemos duas vezes para, finalmente, perder na terceira. O Flamengo não admitia perder desta vez, a se levar em conta declarações de seus dirigentes e jogadores. Mas futebol se ganha no campo, e não fora dele. E dessa vez, o Vasco queria e sabia como ganhar o título de campeão estadual.


Washington Rodrigues (Jornal dos Sports)
Foi uma vitória justíssima do Vasco, que mereceu conquistar o campeonato.
O Vasco enfrentou uma série de problemas e entrou na final conturbado com eleições que coincidiram com o momento decisivo do campeonato. E os três candidatos - Calçada, Agatirno e Eurico - tinham seus candidatos a treinador e nenhum deles era o Antônio Lopes. 


E o técnico do Vasco já estava pronto para arrumar suas malas.
De repente, na véspera da decisão, Lopes muda cinco jogadores porque o time não inspirava confiança ao técnico. Mudou meio time. E entrou na disputa como a terceira força. 
Todos apontavam o América como o melhor e o Flamengo, como segundo, pela tradição. O Vasco estava destinado a cumprir o papel de índio em filme de John Wayne: morrer nos primeiros dez minutos de filme. Mas a história se modificou e o Vasco foi o campeão, mudando todo o enredo que haviam preparado.


A vitória de hoje tem muito mais a ver com o trabalho de Lopes. Eu gostaria de dizer à torcida do Vasco, no momento em que as águas vão rolar e a memória vai ficar cada vez mais curta, que ela deve pensar bem no que aconteceu nos últimos dias. Foi o trabalho de Antônio Lopes, na sua audácia, sua coragem, sua determinação que fez o Vasco sair o vencedor do título de 1982, com todos os méritos.


O Vasco entrou muito bem armado, taticamente perfeito, com um plano de jogo bem bolado e o coração na ponta das chuteiras. De repente, Acácio, Galvão, Ivan, Marquinho, Ernani e Jérson deram tudo para justificar a confiança que o treinador depositou neles num momento decisivo do campeonato. Por isso, Lopes merece todos os elogios. Forjou seu time em fibra de aço, fazendo cada um crer na sua própria força.


No primeiro tempo, o Flamengo pensou que tinha o domínio do jogo, mas só dominava de intermediária a intermediária, sem achar buracos para penetrar. O Vasco, quando falhou, foi apenas por nervosismo de um ou outro jogador. Falhas táticas não apareceram. Foi uma vitória justa de um grande campeão. E a torcida merecia.


Sandro Moreyra (Jornal do Brasil)
Acabou o longo reinado do Flamengo. O Vasco é o novo campeão do Rio de Janeiro, um título que ele conquistou superando o Flamengo na decisão de ontem em todos os sentidos, até mesmo na garra que sempre foi uma tradicional arma dos rubro-negros.
Desde os primeiros instantes da partida sentiu-se que o Vasco entrou em campo para ser campeão. Era o time que procurava jogar coletivamente, sem nenhuma preocupação individualista, com todos os seus jogadores conscientes da importância do jogo. Era uma decisão e foi dentro desse espírito que jogou o Vasco. Em nenhum momento qualquer jogador fraquejou ou se mostrou indeciso. Todos tinham um papel a cumprir e o executaram com total aplicação. O Flamengo ciscava daqui e dali em busca de espaços e não os encontrava. O Vasco era um bloco. Poucas vezes um time lutou tanto por um título como fez ontem o Vasco.


Sua vitória foi, por isso, incontestável, legítima, altamente meritória. O Vasco é campeão porque foi com sobras o melhor. Do excelente goleiro Acácio ao ponta-esquerda Jérson, o time jogou como se deve fazer numa decisão. A glória da vitória pertencem a todos eles. Um destaque especial merece, porém, o técnico Antônio Lopes. Sua corajosa decisão de mudar metade do time na hora das finais, que assustou alguns e foi criticada por muitos, teve extraordinária influência nessa conquista. Ao se revelar ali um autêntico comandante, Antônio Lopes transmitiu a seus jogadores a segurança que precisavam. Foi uma cartada decisiva de sua carreira, que Antônio Lopes jogou e ganhou. Está de parabéns.


Campeão na decisão extra face ao regulamento, a supremacia do Vasco pode ser definida e não deixar a menor dúvida se atentarmos para os números definitivos do campeonato: se fosse em números corridos, o Vasco teria chegado sete pontos na frente do Flamengo. Isto basta para não pairar dúvida de que o título foi para as mãos de quem de fato o mereceu.


João Saldanha (Jornal do Brasil)
Francamente eu gosto de "campeonato corrido", quer dizer, aquele em que o vencedor é o time que faz mais pontos na competição. Aquele, da antiga. E o Vasco foi campeão de todo o jeito. Por pontos e na disputa final.


Deve ser ressaltado que nesta partida estavam duas escolas nitidamente diferentes. Opostas, até. Nada disto, entretanto, foi o fator da vitória do Vasco neste Campeonato marcado nitidamente por fatos incontestáveis. O Vasco foi o time regular o tempo todo na disputa. E na final o time mais lutador, mais campeão. Ernani esteve um monstro. Algumas jogadas que este rapaz faz merecem reparos. Diríamos que se excede um pouco. Controlado, dará coisa muito boa. E outros. Os dois Pedrinhos, o Marquinho, que se joga no primeiro tempo poderia ter sido mais coisa ainda. O próprio Dudu que, não se sabe porque, cansa sempre. O Roberto, que apesar de estar se cuidando o jogo todo obrigava o Flamengo a estar de olho nele, permanentemente.


Renato Maurício Prado (O Globo)
O Vasco é o novo campeão do Rio de Janeiro. Após quase cinco anos de sofrimento, chegando a todas as finais, mas sendo invariavelmente batido na hora das decisões, seu time obteve ontem a tão sonhada recompensa. Conquistou o título com uma irretocável vitória, por 1 a 0, sobre o Flamengo e levou ao delírio a imensa torcida vascaína, que deixou o Maracanã fazendo um autêntico carnaval pelas ruas da cidade e desforrando-se, finalmente, dos torcedores rubro-negros, seus maiores adversários e algozes nos últimos anos.


Foi uma vitória da garra, do espírito de luta e acima de tudo, do coração vascaíno. Uma vitória conquistada palmo a palmo em um jogo vibrante e contra um adversário que lutou até o apito final do juiz. O resultado, porém não poderia ser mais justo. Apesar de toda a disposição rubro-negra, foi o Vasco quem teve as melhores oportunidades para marcar - principalmente, no segundo tempo, quando por duas vezes as traves de Raul salvaram gols vascaínos.


Sérgio Cabral (O Globo)
Se o Vasco da Gama não tivesse conquistado o título de campeão no jogo de ontem contra o Flamengo, o futebol teria vivido um dia de grande tristeza. O que se pode exigir de um time para ganhar um campeonato? Fibra? Aplicação tática? Talento individual? Pois o Vasco esbanjou tudo isso na decisão, quando poderia perfeitamente ter vencido de dois, três a zero, por ter sido superior ao seu adversário durante os 90 minutos.


Ninguém jogou mal na equipe vascaína. Ou melhor: ninguém jogou mais ou menos. O time inteiro esteve tão bem que há vários jogadores dignos de entrarem numa relação de melhores em campo, como Pedrinho, Serginho, Ernani, Roberto e Jérson. 


Mas Acácio, Galvão, Ivan, Celso, Dudu, Marquinho, Pedrinho Gaúcho e Rosemiro também apareceram brilhantemente durante o jogo inteiro, executando um sistema de jogo que permitiu ao Flamengo raras oportunidades de gol e que proporcionou ao Vasco inúmeras outras. 


Foi um dia de glória para o atual elenco do Vasco, não só pelo título conquistado, mas também pela enorme competência com que enfrentou o poderoso adversário.


Foi uma exibição maravilhosa a do Vasco. Tão boa que não se pode dizer apenas que foi a melhor de 1982. Ela abriu perspectiva para a formação de uma equipe capaz de acabar com a hegemonia do Flamengo e conquistar muitos títulos.





FONTE DAS IMAGENS

http://netvasco.com.br/
Revista Placar (Editora Abril)
Jornal dos Sports
Arquivo O Globo,Globo.com


FONTE DOS TEXTOS

Jornal dos Sports
Jornal o GLOBO
Jornal do Brasil